Artes | Da Redação/Com Campo Grande News | 13/08/2012 12h06

Sem medo da cor, a vibração de Isaac de Oliveira agora está em livro

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As cores da arte regional vibrando atráves das páginas de um livro. Nas mãos, quem ainda não teve a sensação de se encontrar nas telas de Isaac de Oliveira vai ter a oportunidade.

Pouco mais de 220 trabalhos, apenas parte do acervo de mais de 600 obras do artista, serão lançadas em "Acrílicos", que via Editora Alvorada chegou à 22ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo, que começou nesta quinta e vai até o dia 19.

O trabalho é considerado por ele uma coletânea perto de tanto conteúdo e o primeiro passo para passar o encanto das cores da tela para as páginas. O nome "Acrílicos" foi dado devido ao tipo de tinta usada pelo artista. A escolha das obras foi aleatória, não seguiu nenhum critério, segundo ele, e também não conta cronologicamente o que ele passou da fotografia para o pincel.

Isso mesmo, Isaac usa o talento da pintura aliado à fotografia para traduzir perfeitamente as expressões. Arte em cima de arte. O livro carrega um histórico inusitado por trás do lançamento na Bienal. De fato "Acrílicos" não foi lançado até hoje, mas já vendeu 2,5 mil exemplares.

A obra obedece a paixão de Isaac pelas cores. E é divida entre sessões de Pássaros, Flores, Peixes, Ipês e Abstratos. É apresentado pela jornalista Ana Karla Loureiro. As críticas de arte começam pelo cineasta Cândido Alberto da Fonseca e seguem para os Maria da Glória Sá Rosa, Maria Adélia Menegazzo e Rafael Maldonado.

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