Comerciante vende peças históricas de seu museu particular

Bicicletas de 1915 e telefone de parede americano de 1901, estes são alguns dos objetivos que o comerciante Reginaldo Soares de Castro, 45 anos, residente em  Dourados, está vendendo em seu singelo museu, montado no escritório de um lava-rápido. As peças foram juntadas ao longo dos anos por Reginaldo, que tinha a atividade como “hobby”. Quando os objetos começaram a se aglomerar, o comerciante decidiu expor as raridades e contar um pouco sobre a história da evolução dos objetos que fazem parte do nosso dia-a-dia. Desde os dez anos que o comerciante vem juntando as peças. No início Reginaldo colecionava apenas cédulas e depois passou a colecionar os objetos. Os preços variam de acordo com a antiguidade, por exemplo, o telefone americano de parede à manivela, de 1901, não sai por menos de R$ 2.900,00 reais, as bicicletas de 1915 e dos anos 50 custam entre R$ 1.800,00 e R$ 2 mil reais. Apesar de algumas pessoas acharem um pouco caro, o preço é justo, pois os objetos estão bem conservados. No total, serão vendidos mais de 60 peças. Questionado sobre a razão de estar se desfazendo dos artefatos, Reginaldo disse que não tem mais tempo de procurar novas peças e por isso resolveu se desfazer dos artefatos históricos. De todo o material, o comerciante apenas não se desfez de seis ítens, entre eles um lampião e um ferro de passar. O bazar é realizado no pequeno museu, localizado na rua Ponta Porã, nº 605, em Dourados. Mais informações através do telefone (67) 3426-0413.