Eventos | Da redação/com Assessoria | 02/09/2014 15h44

Orquestra Corumbaense de Viola Caipira fará apresentações especiais

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Corumbá (MS) - Nesta semana, nos dias 5, 6 e 7 de setembro, a Orquestra Corumbaense de Viola Caipira, projeto do Sesc Corumbá e Acaia Pantanal, se apresenta na comemoração ao aniversário de 236 anos de Ladário, celebrados hoje (02/09) e também nas comemorações da Semana da Pátria em Corumbá, festividades de 192 anos de Independência do Brasil, participando ainda de uma quermesse da APAE. Confira:

No dia 05/09, a partir de 20h, a Orquestra se apresentará na unidade do Sesc Corumbá, em um evento da Prefeitura Municipal, que visa o lançamento e anúncio de obras. A ação integra as atividades que já estão sendo realizadas desde o dia 1º de setembro na Semana da Pátria, que segue até o dia 7 de setembro, data em que se comemoram os 192 anos da Independência do Brasil.

No sábado 06, a exibição será em Ladário, município vizinho à Corumbá, no Coreto da cidade, que fica localizado na Avenida 14 de Março. A Orquestra participará da 3ª Mostra Cultural do Projeto SEMEAR, conforme informações divulgadas no site da Prefeitura, o qual também integra as comemorações do aniversário da cidade e a Semana da Pátria, com início também em 1º de setembro.

No domingo 07, haverá uma quermesse da APAE, Associação de Pais e Amigos Excepcionais, instituição voltada para a inclusão da pessoa com deficiência. A festa terá comidas típicas de festas juninas, bingo e outras atividades para arrecadar fundos para a instituição. A quermesse será à noite, na sede da APAE.

A Orquestra Corumbaense de Viola Caipira conta atualmente com 11 pessoas, de faixas etárias distintas. O projeto teve início na Acaia Pantanal, e depois houve a parceira com o Sesc Corumbá. Em 2014, foram realizadas oficinas na unidade para capacitar o grupo, com a participação maestro Rui Torneze e o solista Lucas Torneze.

História da viola caipira

Primeiro instrumento musical europeu a desembarcar no Brasil, trazido pelos Jesuítas para o processo de catequização indígena teve o seu primordial ensino feito de pai para filho, desaparecendo aí a sua prática devido ao êxodo rural provocado pelos ciclos econômicos industriais, interrompendo então a citada cadeia de aprendizado.