Nesta terça-feira (11/08), a partir das 20 horas, Aquidauana recebe o show "Outras Bossas", que faz parte das comemorações dos 117 anos da cidade. O evento será na quadra coberta da Casa das Fundações, antiga escola Antonio Corrêa. "Outras Bossas" tem direção musical de Jacqueline Medeiros e participação dos músicos Cézar Romero (violão), Roque (contra baixo), Carlinhos (batera), Lúcio (teclado) e Jacqueline Medeiros (voz). 

 

O registro do início do povoamento de Aquidauana  é 15 de agosto de 1892. Oficialmente, a fundação começou com uma comitiva comandada pelo major Teodoro Paes da Silva Rondon, com fazendeiros e pessoas vindas da Vila de Miranda e região, para povoar a margem esquerda do Rio Aquidauana.  Para lembrar a data, várias atividades acontecem até o próximo sábado (15/08).

 

No fim de semana, ópera e ballet estavam entre as atrações. O espetáculo "Cavalleria Rusticana" foi apresentado no anfiteatro da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (CEUA/UFMS). A ópera teve direção geral de Edineide Dias de Oliveira, os acordes musicais de Luzmena Suárez de Ferraz e com os figurinos de Jesilene Duarte e Maria Marina.

 

A apresentação no sábado (08/08) mostrou o século XIX, quando Santuzza, Tudiddu e Lola, moradores de uma pequena aldeia do Sul da Itália, envolveram-se num triângulo amoroso. Realizado pelo Coro Lírico Cat’Art e UFMS, com apoio do Coral da UFMS e Casa de Ensaio e do Fundo de Investimento Cultural de Mato Grosso do Sul (FIC) e Governo de Mato Grosso do Sul.

 

Outro gênero artístico que pôde ser apreciado na cidade, foi o Grupo de Dança Piracena, da Casa da Cultura Dona Zica. Nascido no Distrito de Piraputanga, o projeto trouxe para a arte do ballet as crianças da comunidade. No domingo (09/08), na Concha Acústica da Praça dos Estudantes, o grupo apresentou o "Contando História", que através da dança, divulga as belezas naturais de Piraputanga.

 

Foi também na Praça dos Estudantes que a Prefeitura inaugurou a estátua de uma índia terena, nesta segunda-feira (10/08). A festa começou com a dança do “bate pau”, representação da persistência e determinação do povo terena na Guerra do Paraguai. Feita pelo artista plástico Cleir Ávila, a escultura é uma homenagem à comunidade terena do município.

 

Por Rosália Silva