Festival | Da Redação/Com Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul | 25/04/2012 12h23

Marcos Assunção e Orquestra Jungla encerram o 9º FAS com música instrumental

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O governo do Estado, por meio da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul (FCMS), encerra o 9º Festival América do Sul com um repertorio bem instrumental. Leva ao Palco das Américas, na praça Generoso Ponce, o instrumentista Marcos Assunção, às 20h, e a Orquestra Argentina Jungla, às 21h.

Com um intenso trabalho de pesquisa musical que abrange clássicos do erudito e da música popular, Marcos Assunção é detentor de uma sonoridade marcante, que evoca a nossa cultura unificando fronteiras entre as variadas tendências musicais.

O espetáculo do 9º FAS evoca o trabalho gravado em 2011. “Eu, a Viola e Eles”, que recebeu investimento do Fundo de Investimentos Culturais de Mato Grosso do Sul (FIC/MS). Ele apresenta um repertório autoral voltado para a viola caipira, seu principal instrumento e conta com a participação de importantes nomes da música, como o baixista Marcelo Mariano. A sonoridade da viola é acompanhada por instrumentos contemporâneos como a percussão, contra-baixo, guitarra semi-acústica, violão e flauta transversal. 

Consolidando uma carreira em franca ascensão, Marcos Assunção vem se destacando no cenário musical pela criatividade evidenciada em seus trabalhos como compositor e intérprete. Exemplo disso, foi a sua classificação no Projeto Pixinguinha (FUNARTE), por meio do qual o músico teve a oportunidade de gravar o seu primeiro álbum instrumental, “Tô Chegando”.

Assunção foi coordenador pedagógico do projeto Música MS em 2008, que acontecia em 25 cidades do Estado, envolvendo cerca de 800 alunos da rede pública de ensino e integrante, em 2010, da Orquestra Sinfônica de Campo Grande. Atualmente além de concertista, é coordenador pedagógico do projeto “Música para Todos”, realizado na Igreja Batista Filadélfia, além de cursar Música pela UFMS.

Orquestra Jungla

 A Orquestra Argentina Jungla é um grupo musical que formou-se há 5 anos para explorar a poderosa combinação da percussão tradicional do oeste africano com instrumentos de sopro, violões e baixos elétricos. Os músicos ifazem a interpretação de um repertório de diversos gêneros da América com raíz negra, como o reggae e o jazz. As apresentações são sempre muito festivas com a intensidade do ritmo e a improvisação dos outros instrumentos que desenvolvem seus solos conversando com esta base. O resultado é energia e colorido a esse show, para  se dançar do começo ao fim ou escutar uma mistura de sons muitos originais. 

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