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Exposição | Da redação/com Assessoria | 04/11/2014 17h13

"Inquietude Suspensa" é aberta em galeria

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Campo Grande (MS) – A Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul recebe na próxima quarta-feira (5 de novembro), na Galeria Wega Nery do Centro Cultural José Octávio Guizzo, a exposição “Inquietude Suspensa”, da artista plástica fluminense Mozileide Neri. Já no dia 16 de novembro será realizada uma conversa com a artista sobre seu trabalho.

A exposição tem por intuito apresentar uma série de monotipias como técnica e o tecido como suporte, processo que a artista pesquisa desde 2011, criando borrões e manchas que formam cores e traços que se entrelaçam, oferecendo ao observador uma visão rica de efeitos visuais.

“Minha monotipia requer tinta de tecido, tinta acrílica e tinta industrial espalhada de maneira uniforme, com um rolo de pintura sobre uma matriz de madeira. Algumas monotipias têm a necessidade de serem finalizadas com pincel. A escolha, tanto da técnica quanto do suporte, não foi aleatória. Foram motivadas pelos primeiros resultados obtidos e pelos efeitos visuais em cada tecido, em cada impressão”, relata a artista.

Mozileide Neri vive e trabalha no Rio de Janeiro. É artista plástica graduada em Produção Cultural pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro (IFRJ/Campus Nilópolis). Editora do periódico trimestral sobre literatura, fotografia e arte “Labirinto Literário”. Em 2012 concluiu o curso de Fundamentação na Escola de Artes Visuais do Parque Laje (RJ). Fez também Estudo do Plano com Regina de Paula, Estudo do Espaço com João Modé, Teoria e História da Arte com Ivair Reinaldim e curso de Xilogravura com Júlio Castro.

Já realizou exposições no Rio Grande do Norte, Santa Catarina, Paraíba, Alagoas, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Minas Gerais, São Paulo e também na Itália. Como artista plástica pesquisa novas técnicas e suportes que vem desenvolvendo e experimentando na produção da sua arte. No âmbito da educação, se preocupa e estuda sobre a influência da mediação entre o público e o objeto artístico. Também realiza encontros e conversas em galerias de artes, museus e centros culturais com o intuito de estimular a formação de público e aproximar a arte contemporânea dos espectadores.

Serviço: A exposição permanece até 31 de janeiro. Mais informações podem ser obtidas no Centro Cultural José Octávio Guizzo, na Rua 26 de Agosto, 453 ou pelo telefone 3317-1795.

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