Exibição de “Nos trilhos da Terra” emociona Paulo Simões
Na tarde dessa sexta-feira (21) , foram exibidos os filmes “Nos trilhos da Terra” e “O sal da Terra”. O cinema do SESC ficou lotado com alunos da rede pública, professores, e visitantes. Logo no início das sessões, foi feita uma homenagem ao diretor Edson Audi, falecido no domingo passado, diretor de um dos filmes
A Secretária Adjunta da Secretaria de Cultura, Turismo, Empreendedorismo e Inovação, Andréa Freire, recepcionou o público e disse ser um prazer estar presente a essa mostra de cinema, uma arte tão importante. Falou da perda do diretor Edson Audi e de sua aptidão para as artes, “sensível, requintado, manifesto meu pesar pelo grande artista que ele foi”, disse Freire.
Primeiro filme exibido “Nos trilhos da terra” com a direção de Edson Audi, conta através das canções de Paulo Simões e suas numerosas parcerias, como Almir Sater, Zeca Baleiro, Renato Teixeira, servindo como fio condutor para uma história de uma nova linguagem poética e musical. Contrariando o que o próprio Paulo queria, já que é o diretor artístico do documentário, acabou também por transformar-se num retrato de uma parte da vida do próprio Paulinho Simões, principalmente quanto a sua carreira musical. Paulo Simões ficou emocionado ao falar do filme num bate papo feito logo após a exibição. Com a voz embargada disse ter gostado do resultado, “são emoções difíceis de controlar, fica por outro lado uma sensação de prazer imenso, satisfação de ver que a gente consegue interessar outras gerações com um trabalho que foi acumulado ao longo de décadas por artistas como meus queridos parceiros, quase todos presentes no filme”.
Paulinho ainda falou sobre a música “Trem do Pantanal”, uma das mais marcantes na trajetória do artista, “o Trem do Pantanal tem um lugar muito especial em minha memória”. Para ele, um das músicas que representa o Estado é “Tocando em Frente”, já que a alma e a intenção ficam latentes aos ouvintes. Também disse que a cultura é um reflexo para a sociedade, “ um espelho aonde a gente se vê. Se você não se vê não sabe quem é”.
Maria Oliveira, professora aposentada e moradora de Corumbá, é fã do artista e gostou do que viu no documentário, “a identidade com a minha terra, tudo o que ele compõe tem a ver comigo”, enfatizou Oliveira. Já a professora Daniela Dumas, que levou seus alunos para assistir o documentário, falou da importância do contato com a cultura da terra, “mesmo que sejam daqui, estejam aqui, não conhecem a música local , têm alunos que nunca foram ao porto. É importante eles terem esse contato com artistas regionais como o Paulinho Simões”, ressaltou Dumas.
Também foi exibido o documentário “O Sal da Terra”, indicado ao Oscar e lançado este ano, que conta a trajetória profissional de Sebastião Salgado por meio de suas próprias fotografias.
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