Pop Art | Jeozadaque | 26/08/2011 13h42

Desfile dos 112 anos de Campo Grande reúne 30 mil e registra protestos

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Com um calor de 32° e com baixa umidade relativa do ar, o desfile cívico em comemoração aos 112 anos de Campo Grande reuniu cerca de 30 mil pessoas, um público menor do que o registrado no ano passado, estimado em 50 mil. Outra diferença com relação a anos anteriores foram os protestos, que abriram e fecharam a parada.  No início do desfile, um grupo carregando faixas que pediam Justiça, cobrou dos gestores públicos mais segurança e mais agilidade nas resoluções judiciais. Logo em seguida, desfilaram a banda municipal da Capital, escolas tradicioanis e grupos representando as colônias que fazem parte da história de Campo Grande como a Libanesa, Portuguesa, Japonesa, Afro, entre outras. Ao todo, 65 entidades participam do evento, o que significa cerca de 9 mil pessoas desfilando no centro da Capital. Entidades civis, militares além das cidades do interior, como Porto Murtinho (com a Dança do Touro Candil) e Dois Irmãos do Burti. O prefeito de Campo Grande Nelson Trad Filho (PMDB) brincou com a população dizendo que “Campo Grande não ficou mais velha e sim mais bonita”. Nelsinho disse ainda que para terminar a sua gestão como prefeito de Campo Grande, precisa ainda vencer alguns desafios. “Melhorar a contratação de pessoas da área de Saúde, resolver os problemas do lixão, concluir as obras licitadas do PAC2 e da mobilidade urbana”, comentou o peemedebista. Seguranças do Exército Brasileiro, Guardas Municipais além de segurança privada, deram apoio à organização do desfile, que também contou com equipes da Defesa Civil, Samu, Corpo de Bombeiros, Secretaria Municipal de Saúde (Sesau) além do posto fixo da Polícia Militar. Segundo o major PM Adilson Macedo, durante o desfile não houve nenhum registro policial nos arredores do evento. “Foi bem sossegado o desfile não houve nenhuma ocorrência policial registrada”, comentou. De acordo com o coordenador da Defesa Civil de Campo Grande, Sebastião Rayol, 10 pessoas foram atendidas pelo Serviço de Atendimento Móvel de Emergência (Samu) durante o desfile, em razão do tempo seco e do calor intenso. A Prefeitura disponibilizou 10 mil copinhos com água para que a população se refrescasse do calor, sendo que 40 voluntários entregavam a água para as pessoas. Um fato curioso que aconteceu no desfile, e que deixou os políticos do palanque com água na boca, foi quando a colônia gaúcha passou com um churrasco tipicamente sulista. O governador André Puccinelli (PMDB) e o prefeito Nelsinho Trad pediram uma lasca da carne para um dos integrantes da colônia que estava na carroceria de um caminhão. Quando os políticos pensaram que ele iria entregar um pedaço do churrasco, ele comeu deixando os políticos apenas na vontade. Amparim Lakatos Fecharam o desfile integrantes da Associação das Vítimas dos Erros Médicos de Mato Grosso do Sul, com faixas de protesto escritas à mão, pedindo atenção dos governantes sobre esses casos, que só em Mato Grosso do Sul foram 477, em cinco anos. Da Redação/Com MidiamaxDesfile dos 112 anos de Campo Grande reúne 30 mil e registra protestos Com um calor de 32° e com baixa umidade relativa do ar, o desfile cívico em comemoração aos 112 anos de Campo Grande reuniu cerca de 30 mil pessoas, um público menor do que o registrado no ano passado, estimado em 50 mil. Outra diferença com relação a anos anteriores foram os protestos, que abriram e fecharam a parada.  No início do desfile, um grupo carregando faixas que pediam Justiça, cobrou dos gestores públicos mais segurança e mais agilidade nas resoluções judiciais. Logo em seguida, desfilaram a banda municipal da Capital, escolas tradicioanis e grupos representando as colônias que fazem parte da história de Campo Grande como a Libanesa, Portuguesa, Japonesa, Afro, entre outras. Ao todo, 65 entidades participam do evento, o que significa cerca de 9 mil pessoas desfilando no centro da Capital. Entidades civis, militares além das cidades do interior, como Porto Murtinho (com a Dança do Touro Candil) e Dois Irmãos do Burti. O prefeito de Campo Grande Nelson Trad Filho (PMDB) brincou com a população dizendo que “Campo Grande não ficou mais velha e sim mais bonita”. Nelsinho disse ainda que para terminar a sua gestão como prefeito de Campo Grande, precisa ainda vencer alguns desafios. “Melhorar a contratação de pessoas da área de Saúde, resolver os problemas do lixão, concluir as obras licitadas do PAC2 e da mobilidade urbana”, comentou o peemedebista. Seguranças do Exército Brasileiro, Guardas Municipais além de segurança privada, deram apoio à organização do desfile, que também contou com equipes da Defesa Civil, Samu, Corpo de Bombeiros, Secretaria Municipal de Saúde (Sesau) além do posto fixo da Polícia Militar. Segundo o major PM Adilson Macedo, durante o desfile não houve nenhum registro policial nos arredores do evento. “Foi bem sossegado o desfile não houve nenhuma ocorrência policial registrada”, comentou. De acordo com o coordenador da Defesa Civil de Campo Grande, Sebastião Rayol, 10 pessoas foram atendidas pelo Serviço de Atendimento Móvel de Emergência (Samu) durante o desfile, em razão do tempo seco e do calor intenso. A Prefeitura disponibilizou 10 mil copinhos com água para que a população se refrescasse do calor, sendo que 40 voluntários entregavam a água para as pessoas. Um fato curioso que aconteceu no desfile, e que deixou os políticos do palanque com água na boca, foi quando a colônia gaúcha passou com um churrasco tipicamente sulista. O governador André Puccinelli (PMDB) e o prefeito Nelsinho Trad pediram uma lasca da carne para um dos integrantes da colônia que estava na carroceria de um caminhão. Quando os políticos pensaram que ele iria entregar um pedaço do churrasco, ele comeu deixando os políticos apenas na vontade. Amparim Lakatos Fecharam o desfile integrantes da Associação das Vítimas dos Erros Médicos de Mato Grosso do Sul, com faixas de protesto escritas à mão, pedindo atenção dos governantes sobre esses casos, que só em Mato Grosso do Sul foram 477, em cinco anos. Da Redação/Com Midiamax

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