Oficina | Jeozadaque | 24/05/2011 08h55

Fábio Trad e Américo Calheiros debateram a cultura em MS

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O deputado federal Fábio Trad (PMDB – MS) reuniu-se na última sexta-feira com o presidente da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul, Américo Calheiros, para colocar-se à disposição do órgão no que se refere a todas as lutas na busca pela ampliação da cultura no estado. Fábio é o representante em Mato Grosso do Sul da Frente Parlamentar Nacional da Cultura. Presidida pela deputada Jandira Feghali (PCdoB – RJ), a Frente trabalha pela formulação de políticas públicas que visem a defesa, aprimoramento, conservação e valorização da cultura brasileira. Inovando a metodologia dos trabalhos, a Frente distribuiu missões aos seus coordenadores estaduais, cujas principais funções são levantamento das demandas culturais dos respectivos estados bem como a apresentação de medidas, sugestões e pautas para a valorização da cultura nacional e local. “A indicação foi estimulante porque a cultura é uma questão de Estado. Não é detalhe, mas bem essencial. O homem aculturado ou marginalizado da Cultura se animaliza e nega a própria vitória da civilização sobre o irracionalismo dos instintos. Um povo sem cultura perde o sentido de sua unidade histórica e se despersonaliza transformando-se em mero ajuntamento de indivíduos", afirmou o deputado sul-mato-grossense. Durante a reunião com Américo Calheiros, Fábio Trad teve contato com as principais demandas da cultura em MS e propôs uma parceria para aprimorar seu alcance. O presidente da Fundação de Cultura disse ser importante a adesão de parlamentares à causa e detalhou alguns projetos em andamento no Congresso que são essenciais para a cultura. “Defendemos a PEC 150, que trata da destinação de 2% do Orçamento Federal, 1,5% do estadual e 1% do municipal para a cultura. Defendemos também a PEC 416, que trata da criação do Sistema Nacional de Cultura, que, entre outras coisas, prevê a criação de organismos que coordenem as ações culturais no país. Também é consenso a PEC 236, que pretende considerar a cultura como direito social e do cidadão”, afirmou. Da Redação

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