Na segunda noite de apresentações do Som da Concha 2020, o rock cheio de influências e boas experiências do Diovibe fez as honras neste domingo (18 de outubro), na Concha Acústica Helena Meirelles, no Parque das Nações Indígenas.

A apresentação faz parte da sequência de “lives” que a Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul irá transmitir ao público nos próximos finais de semana, até o dia 22 de novembro, com um panorama da música produzida em nosso Estado.

Todas os espetáculos serão apresentados ao vivo nas redes sociais da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul.

A banda de Corumbá encanta pela sua entrega no palco. Formada em outubro de 2015, a Diovibe navega pelo rock cristão e é composta por Maxwel Melo (vocal/guitarra), Petterson Souza (guitarra/back vocal), Douglas Bass (baixo) e Jhonatan Nascimento (bateria). Agrega em seu repertório as mais variadas vertentes do rock, desde o rockabilly, hard rock até o metal moderno.

A ideia é, segundo os músicos, tirar a música cristã das quatro paredes eclesiásticas e levar ao grande público não só uma mensagem de fé, esperança e amor, como também a energia do bom e velho rock’n’roll.

Na sequência Adilson “Big” Fernandes encheu o palco com sua Big Company, uma banda show na essência, que carrega o DNA de grupos de bailes que agitaram as celebrações de 10 em cada 10 moradores da Cidade Morena.

Com o melhor do rock, a Big Company emendou em medleys – sequencias de vários clássicos – um repertório que não deixou ninguém parado, tanto no palco quanto do outro lado da telinha.

O agito da velha Big Company, da banda Lilás e do Alta Tensão, banda icônica a qual Adilson fez parte na década de 1980, estavam todos lá, cada qual com sua parcela.