Editora UFMS publica “Antropologia e História dos Povos Indígenas em Mato Grosso do Sul”
Rico e atual material paradidático sobre a temática indígena nos aspectos históricos, antropológicos, educacionais e linguísticos, o livro “Antropologia e História dos Povos Indígenas em Mato Grosso do Sul”, organizado pelo professor do CCHS Antônio Hilário Aguilera Urquiza, acaba de ser lançado pela Editora UFMS.
Patrocinado pelo Ministério da Educação, o livro reúne textos elaborados por professores especialistas, estudados e debatidos pelos alunos do Curso de Especialização Antropologia e História dos Povos Indígenas.
“O livro é fruto de dois cursos de especialização sobre a temática indígena, em parceria com o Governo Federal (SECADI/MEC). O curso de especialização visa à concretização da Lei 11.645 (2008), que propõe a temática indígena em sala de aula”, explica o professor Antônio Hilário.
O organizador explica que o curso visou à formação de professores para a compreensão da temática indígena, nacional e regional e para os que são professores, elementos para serem trabalhados em sala de aula.
O curso insere-se no processo de criação da Rede de Educação para a Diversidade (REDE) e foi ofertado com 360 horas, em dez módulos, na modalidade semipresencial, por meio da Universidade Aberta do Brasil (UAB).
”O curso quer proporcionar ainda o estabelecimento de uma rede de colaboração para a discussão e partilha de informações e aprendizagens sobre práticas pedagógicas inclusivas na escola”, completa o professor.
Textos
Composto de seis partes, o livro inicia-se com uma visão da Antropologia e da Historia Indígena, seguindo-se textos sobre os povos indígenas no Brasil Contemporâneo, depois se aborda os preconceitos e os povos indígenas, as relações interétinicas, a educação escolar indígena – marco conceitual e encerrando com os direitos indígenas e indigenistas.
“Não é um livro conclusivo, mas traz muitos temas e dados atuais acerca da realidade dos povos indígenas no Brasil e em Mato Grosso do Sul, sobretudo temas relacionados à fragilidade de quase todas as línguas indígenas faladas no estado, algumas inclusive, à beira da extinção, como o caso das línguas Guató, Ofaié e Kiniquinau. Dessa forma, o livro leva à reflexão acerca da realidade atual e real dos povos indígenas, buscando superar estereótipos românticos (índio “puro” e pelado na floresta) e generalizantes (os índios são todos iguais) acerca destas sociedades”, afirma o organizador.
Para Antônio Hilário, “Antropologia e História dos Povos Indígenas em Mato Grosso do Sul” é uma ferramenta para os que fizeram o curso de especialização, mas também para os demais leitores comuns e de qualquer área do conhecimento, especialmente jornalistas e “formadores de opinião”.
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