Geral | Estevan Oelke | 23/04/2015 09h19

Athayde Nery fala sobre o início da gestão a frente da Sectei

Compartilhe:

No mês de abril, o atual governo estadual completou 100 dias de mandato, com isso, o site Ensaio Geral procurou o secretário de cultura, turismo, empreendedorismo e inovação, Athayde Nery para coletar informações sobre a situação da área em Mato Grosso do Sul, e as realidades do inicio da gestão. Segundo o ex-vereador, tudo ainda está sendo planejado, estão elencando e focando as principais ações para criar uma base segura que sustente a cultura sul-mato-grossense.

Athayde Ressalta que o governador do estado de Mato Grosso do Sul, Reinaldo Azambuja definiu metas com seus secretários a curto, médio e longo prazo, "O governador formulou a seguinte construção, em curto prazo, os 100 dias passados, identificando e definindo metas, em médio prazo, em 1 ano devemos consolidar tudo ao ponto de vista da lei de diretrizes orçamentarias, a longo prazo os 4 anos, dentro dessa estratégia você identifica aquilo que pode ser feito de maneira eficiente, focando em algumas atividades que tragam resultados duradouros para o estado, esse é o desafio", conta Athayde.

Ao ser questionado sobre as principais dificuldades que enfrentou na atual gestão, Athayde relembra a operação Fantoche, realizada pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime organizado (Gaeco), para combater fraudes em projetos do Fundo de Investimentos Culturais (FIC), onde foram expedidos cinco mandados de prisão temporária e 14 mandados de busca e apreensão. Sabendo que os desvios ocorreram na gestão anterior, Athayde ressaltou a importância de manter a transparência a frente de qualquer cargo político. "Se fizessem uma boa gestão, comprometida com a transparência, com eficiência e eficácia, você vai ter o principal resultado, a satisfação da população, nós estamos muito focados nisso, e eu sempre carreguei essas duas vertentes", afirmou o secretário.

Outra dificuldade para Athayde, é além de arcar com problemas herdados pela gestão passada, ter que elencar prioridades, identificar riscos e saber no que investir, já que o país passa por uma fase de recessão, inflação e arrecadação menor. 

VEJA MAIS
Compartilhe:

PARCEIROS