Festival América do Sul | Da Redação/Com Assessoria | 06/05/2013 14h45

Personagens pantaneiros se emocionam com a homenagem no Festival América do Sul

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O tom da fala dos personagens pantaneiros sobre a homenagem feita a eles no 10º Festival América do Sul, foi a da emoção. O músico Wilson de Oliveira vislumbrou que essa foi uma oportunidade de tornar-se mais conhecido pelo público sul-mato-grossense.  “Eu e meus amigos ficamos muito felizes e agradecidos por esse reconhecimento. Não esperava que aos 71 anos eu iria receber um prêmio desse”, afirmou. 

Já o navegante João de Arruda Pinheiro destacou as dificuldade pelas quais passou para aprender o ofício que tanto sonhou fazer. “Nasci no meio do Pantanal, e como sempre vivi no meio do mato foi muito difícil chegar até aqui, porque eu não conhecia a cidade. Fui um dos primeiros a fazer a escola da Capitania dos Porto, pois sempre achei lindo navegar. Estou muito orgulhoso de justamente no dia do trabalho receber essa homenagem”, disse.

A senhora Ivone Torres Moraes relembrou que já trabalhou muito por diversas comunidades de Corumbá. “A gente cria bastante fruto para recolher depois”, mencionou com sua simplicidade.

Tomás, o filho da artesã Josefina Alves Ribeiro, com lágrimas nos olhos confessou que preferiria que sua mãe estivesse presente para receber a homenagem. “O legado que ela nos deixou foi a sua arte. Ele sempre nos pediu para dar continuidade a seu trabalho pois foi com ele que ela conseguiu sobreviver e conquistar seu patrimônio. Esse é um dia de muita emoção”, finalizou.

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