Festival | Da Redação/Com Assessoria | 25/08/2013 16h37

Sesi Bonecos insere Capital no cenário nacional da arte

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Com o Parque das Nações Indígenas lotado de famílias campo-grandenses, o Projeto Sesi Bonecos do Mundo foi aberto neste sábado (24/08) pelo presidente da Fiems, Sérgio Longen, que destacou a inserção de Campo Grande no cenário nacional da arte e dos grandes espetáculos do país. "O Sistema Fiems traz esse espetáculo para a nossa Capital como presente de de aniversário de 114 anos. Durante dois dias, esse festival vai reunir reunir as famílias e disseminar a arte popular", declarou.

Ainda segundo Sérgio Longen, o espetáculo garantido pelo Sesi Bonecos do Mundo enche de orgulho o Sistema Fiems por levar a expressão cultural ao público em uma oportunidade única. “Nossa atribuição, enquanto Sesi, é desenvolver ações de cultura que caminhem na direção do gosto popular e contribuir para o engrandecimento cultural da população”, ressaltou, lembrando que os campo-grandenses não podem deixar de prestigiar os artistas que integram a caravana do Sesi Bonecos do Mundo.

Nos dois dias de apresentação programados para este fim de semana, o Sesi Bonecos do Mundo tem a expectativa de reunir um público semelhante ao da última edição em Campo Grande, promovida no ano de 2009, quando no primeiro dia foram quase 10 mil pessoas e outras 15 mil no segundo dia. Neste ano, serão 13 espetáculos inéditos, encenados por 11 das mais importantes companhias nacionais e internacionais, com grupos de países como Rússia, Coreia, Itália, Japão, EUA, Peru e Brasil, que farão apresentações gratuitas.

Público

Transformado em uma grande arena teatral, o Parque das Nações Indígenas atraiu público de todas as idades, que atentos não escondiam a animação de assistir um espetáculo tão diferente. A veterinária Rosalia Zulim, 36 anos, acredita que levar às crianças para o mundo cultural é uma forma de mostrar novos caminhos e valorizar a reunião familiar. “É um ambiente muito gostoso e que proporciona alegria, boa música e uma grande união de famílias”, afirmou ela, ao lado da filha Luiza Zulim, de apenas 3 anos. “O que eu mais gostei foram dos bonecos grandes”, falou a menina.

O pequeno Lucas Lima, 6 anos, ficou animado com o desfile de bonecos gigantes. “Os monstros e o dragão me chamaram mais atenção. É tudo muito colorido e os bonecos interagem com a gente”, disse. Para a professora universitária Cintia Alves de Souza Pereira, 42 anos, o acesso à cultura é fundamental para desenvolver a criatividade e melhorar a expectativa de futuro das crianças. “Às vezes, é preciso tirá-las um pouco da TV e mostrar que existem muito mais possibilidades do que elas imaginam, ampliando os horizontes”, ponderou.

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