‘O luxo que vem do lixo’, exposição que promove arte e sustentabilidade é inaugurada no Palácio das Comunicações
Na noite desta quarta-feira (21) foi inaugurada no espaço cultural do Palácio das Comunicações que abriga a Fertel (Fundação Estadual Jornalista Luiz Chagas de Rádio e TV Educativa de MS), a Exposição ‘Recriarte’, que trabalha o conceito do reaproveitamento de materiais descartados e a transformação deles em arte. Com aproximadamente 200 pessoas, evento contou com a apresentação do percussionista Lício de Castro tocando o Nhibing, considerado a origem do reggae.
Os trabalhos de Milla Freitas, Antonia Hanemann, Galvão Pretto, Silvia Stumpo e Rômulo Martin Llano podem ser apreciados pelo público por meio de diferentes técnicas: papel, madeira, metal e vidro reciclados. A ideia da exposição é mostrar as várias possibilidades do uso desses materiais na criação e construção das artes visuais, como quadros, esculturas, vitrais, incensários, luminárias coloridas e móbiles. Uma oportunidade de conhecer as obras de cada um dos expositores, que expressam talento e sensibilidade em materiais que muitas vezes são jogados fora.
Estiveram presentes o diretor presidente da Fertel, jornalista Bosco Martins; Ana Rita Moraes, curadora do espaço cultural da Fertel , a coordenadora do MIS (Museu da Imagem e do Som) Marinete Pinheiro, artistas e convidados.
Para a curadora da exposição a temática veio em homenagem ao dia do meio ambiente comemorado em 5 de junho. “Não é de hoje que a arte se apropria de materiais desprezados pela maioria das pessoas. Praticando a reutilização e exercendo a sensibilidade artística, diversas peças de arte são criadas a partir de simples utensílios. As peças levam o conceito sustentável através da arte”, enfatiza Ana Rita Moraes.
O presidente da Fertel ressaltou que a mostra ‘Recriarte’ nos faz refletir sobre os problemas ambientais e sociais por meio da arte. “As correlações entre o mundo da arte e da sustentabilidade constituem uma tendência da contemporaneidade. Há uma emergência na busca por estruturas estéticas que correspondam à expansão de reflexões acerca das alterações sofridas pela natureza e estimuladas pela sociedade de consumo”, pontuou o jornalista.
Bosco Martins parabenizou os artistas expositores que demonstrarem em suas produções, de modo direto ou indireto, o discurso da sustentabilidade ao evidenciar a importância destas obras como agentes de reflexão sobre a preservação ambiental.
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