Eventos | Da redação | 07/12/2015 14h07

Sectei apresenta Edital de Apoio à Produção de Obras Audiovisuais

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A Secretaria de Estado de Cultura, Turismo, Empreendedorismo e Inovação (Sectei) reuniu, na última sexta-feira (4), alguns dos principais representantes do audiovisual de Mato Grosso do Sul e do setorial da classe para apresentar a 4ª edição do “Edital de Seleção da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul (FCMS) para Apoio à Produção de Obras Audiovisuais Inéditas, de Curta Metragem, de Ficção ou Documentário”.

O edital foi submetido à classe para a instituição ouvir as sugestões e dentro do possível fazer as alterações indicadas. Ele foi apresentado pela secretária adjunta Andréa Freire, acompanhada da gerente do Museu da Imagem e do Som do MS (MIS-MS), Marinete Pinheiro.

As inscrições ficarão abertas do dia 25 de janeiro ao dia 10 de março de 2016.  A Fundação de Cultura realizará ainda sem data definida um curso/aula sobre o edital que explicará aos interessados todo o processo de inscrição. O orçamento disponível é de R$ 1600,00 que será divido em 4 obras contempladas em R$ 40 mil cada.

Assim como nos outros editais da Fundação, a partir de agora as pessoas que irão avaliar os projetos passarão por seleção para o recebimento de recursos do governo estadual na área da cultura. Os pareceristas aprovados darão início à sua função no dia 15 de dezembro, quando a Sectei fará o lançamento de editais direcionados para 4 setoriais culturais, incluindo o audiovisual e também do edital do Fundo de Investimentos Culturais de Mato Grosso do Sul (FIC/MS).

Entre as sugestões oferecidas pela classe do audiovisual, é que o proponente tenha comprovação de atividade cultural no Mato Grosso do Sul no currículo, tendo contribuído para o fomento do audiovisual local, moradia fixa com no mínimo dois anos no Estado, evitando possíveis fraudes. Foi pedido também que 70% da equipe na contratação seja de pessoas do MS.

Para a secretária adjunta a reunião é umas das maiores contribuições que a sociedade civil traz ao poder público. “É um momento ímpar em que podemos entender melhor como o outro lado vê o que estamos fazendo. É uma contribuição da sociedade nos orientando onde podemos ajustar para melhorar dentro do que nos é permitido”, avaliou André Freire.

Uma outra mudança vista como positiva entre os interessados é que o edital prevê que o documento seja devolvido para o proponente, que poderá receber o respaldo caso tenha cometido algum erro.

“Essas reuniões possibilitam um olhar mais aguçado e a ideia é que o edital seja mais fácil possibilitando que mais pessoas se inscrevam. Muitas vezes quem não passou na análise nunca mais se inscreve, até porque não tinha o respaldo. Agora o edital prevê que o documento seja devolvido e ela poderá vir até nós e saber onde errou e o porque não foi aprovada, se foi na equipe, na proposta, ou no roteio, por exemplo”, informou Marinete Pinheiro.

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