GASS fará “Arroz Carreteiro ConvHIVendo como amigos”

Mais uma vez a comida típica servirá para reunir amigos e contribuir com o trabalho voluntário realizado na Capital. O Grupo de Apoio e Solidariedade Sul-mato-grossense Ação e Prevenção a Aids (GASS) prepara o “Arroz Carreteiro ConvHIVendo como amigos”, que terá sabor especial ao ser servido na sede da entidade. A animação ficará por conta de Tangará e Zé Viola, cantores de "Ainda resta esperança". Para os pés de valsa, haverá espaço para dançar, no evento que começará por volta das 12:00 horas do dia 16 de agosto. "Sempre tem baile, o povo gosta de dançar", afirma Sebastião Martins, um dos organizadores do evento. Segundo ele, também se apresentará no dia um grupo de pagode, ainda a ser confirmado. A dupla Tangará e Zé Viola canta musica regional, da terra, e lançará um novo CD em novembro. Eles pertenciam ao grupo Dimensão, vencedores de festivais de música e que se consagraram nas décadas de 70 e 80. Essa experiência acabou inspirando a nova formação, cujo título do primeiro CD leva o nome da música “Ainda resta uma esperança”, um dos sucessos do antigo grupo e está no clipe que trata do assoreamento do Rio Taquari. Na festa, Tangará e Zé Viola apresentarão também Prece Pantaneira, Cordel Pantaneiro, Paz Sertaneja, Cavaleiro da Esperança e outros sucessos. Para adquirir os ingressos que custam R$ 10 reais para assistir ao show e provar do Arroz Carreteiro, os telefones de contato são (67) 3346-5066, 3045-3066 ou 9288-2048. O GASS fica na Rua do Touro, 493 - Jardim Nha-nhá, em Campo Grande. Martins também lembra que o Grupo participará de dois eventos, na exposição mostrarão o que aprenderam nos cursos realizados em parceria com a Fundação Social do Trabalho de Campo Grande (Funsat): peças de tear, crochê e pintura de tecidos.   Jantar - Outro evento beneficente que acontecerá na Capital, é um jantar de massas variadas. A promoção será no dia 08 de agosto, no Salão Paroquial da Igreja São Francisco, em prol da Casa de Apoio aos Moradores de Rua São Francisco de Assis. Por Rosália Silva