Cinema | Da redação | 01/12/2018 09h19

Cineclube UFGD convida para debate sobre o filme O Renascimento do Parto 2

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O projeto de extensão Cineclube UFGD e o Grupo de Apoio ao Parto Humanizado (GAPH) farão a exibição e o debate do documentário O Renascimento do Parto 2, de Eduardo Chauvet, às 17h deste sábado, 1º de dezembro, no cineauditório da Unidade 1 (Rua João Rosa Góes, 1761, Vila Progresso). Todos os interessados estão convidados a participar e a sessão é gratuita.

Com depoimentos de especialistas e imagens emocionantes, o filme defende que as mulheres tenham autonomia nas suas escolhas na hora do parto. Para mediar o debate, o Grupo de Apoio ao Parto Humanizado (GAPH) articulou a participação da ginecologista e obstetra Ângela Guimarães e das doulas: Simone Espinosa (fonoaudióloga), Caroline Ribeiro (jornalista), Pollyana Sena (economiária), Catarina Guerchi Nunes (servidora pública) e Gleice Aguilar dos Santos (policial militar).

Dando continuidade ao primeiro filme, O Renascimento do Parto 2 trata da violência obstétrica, muito recorrente no Brasil. As cesarianas desnecessárias imputam à mulher a culpa pela impossibilidade de um parto normal, mas também é grave a violência perpetrada durante o parto normal, o que afeta, algumas vezes de forma severa, os bebês recém-nascidos e a vida das mulheres. A sequência também trazem luz a experiências bem sucedidas, para ir além das críticas e apontar modelos interessantes.

​O filme 2 trata dos seguintes pontos: Violência Obstétrica; O caso de sucesso do Hospital Sofia Feldman (Belo Horizonte, Minas Gerais) no Sistema Único de Saúde. O SUS que dá certo; O exemplar modelo de assistência pública ao parto na Grã-Bretanha, que inclui casas de parto e centros de parto normal, referências internacionais de qualidade no atendimento público; Parto pélvico; Parto de gêmeos; Diretrizes e recomendações da Organização Mundial de Saúde (OMS); A história do movimento feminista e sua relação com o parto e nascimento no Brasil e no mundo e; A modelo, atriz e apresentadora Fernanda Lima e outras mães relatam sobre parto humanizado e violência obstétrica.

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