Carnaval | Da redação | 24/01/2018 11h22

Vice em 2017, Bloco Jacaré Banguelo conta com ‘reforço pesado’ para buscar título

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Bloco vai desfilar com a bateria da Escola de Samba da Vila Carvalho, uma das mais tradicionais da cidade. Bloco vai desfilar com a bateria da Escola de Samba da Vila Carvalho, uma das mais tradicionais da cidade. (Foto: Divulgação)

Vice-campeão do concurso de blocos de Campo Grande em 2017, o Jacaré Banguelo vai contar com um reforço ‘de peso’ no desfile deste ano: a bateria da Escola de Samba da Vila Carvalho, uma das mais tradicionais da cidade. Segundo o presidente do bloco, Luiz Carlos Martins, o objetivo, além de buscar o inédito título, é aumentar consideravelmente o número de componentes que irão desfilar na Esplanada Ferroviária.

“Esse ano, estamos com uma parceria com a Escola de Samba da Vila Carvalho e queremos aumentar o número de foliões. Ano passado, foram 900, e queremos chegar a 1,2 mil esse ano. Já mandamos fazer 1,5 mil abadás. Vamos ter dois dias de concentração, no dia 10 e 11, quando começa mais cedo e vai até a hora do desfile. Estamos com esse reforço, bateria pesada, e queremos ser campeões esse ano”, afirma. Em 2017, o título ficou com o Bloco Nuga e Amigos.

 

O grupo já realizou os primeiros eventos deste ano em janeiro. No dia 4 de fevereiro, além do lançamento do abadá 2018, haverá a final do concurso da Musa do Bloco, que teve sua primeira edição no ano passado. “É um concurso inédito em Campo Grande. Não tínhamos isso e foi lançado no ano passado”, lembrou.

Neste ano, o desfile dos blocos acontece no domingo, dia 11 de fevereiro, na Esplanada Ferroviária, a partir das 18h. Na próxima semana, a Ablanc (Associação dos Blocos, Bandas, Cordões e Corso Carnavalesco e Cultural de Campo Grande) vai realizar o sorteio da disposição do desfile.

‘Ninguém queria ficar em Campo Grande’

Diretor de relações públicas da Ablanc, Martins lembra que o bloco foi criado justamente para valorizar o Carnaval em Campo Grande, já que, há quatro anos, ‘ninguém queria ficar’ para curtir a folia.

“Frequentávamos o Carnaval, os blocos, e sempre comentávamos que tínhamos que ir para Rio Verde, Corumbá ou Jardim. Ninguém queria ficar em Campo Grande. Esse grupo de amigos resolveu montar um bloco para fazer algo diferente, mais organizado, copiando, claro, o que é bom, até mesmo em outros estados. Estamos há quatro anos com esse ideia e tem dado certo. Tem muita gente deixando de ir para Corumbá e ficando em Campo Grande”, finaliza.

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